Essa é ótima. Fiquei completamente empolgado. Eu sabia, que mais cedo ou mais tarde, eles viriam pra cá. RIR4 vai bombar então, pois mais 4 grandes atrações, sendo 3 internacionais, foram confirmadas!!! Uhul, show de bola (Y)
Com Rihanna, Katy Perry e Elton John, agora sim, o Rock in Rio mostra que não mudou. Mas, mesmo assim, não dá de reclamar, se esses tipos de atrações ficaram em apenas um dia tá bom. Agora é esperar mais Rock ser confirma no Rock in Rio. Ou não.
A boa do fim de semana? Lá no sábado com música do Uhull, saiu ontro tema fodão: Rock Brasileiro. Não pude deixar de dar minhas dicas, mandei uma pequena lista lá. E saíram dois ótimos exemplos de que o rock brasileiro tem passado, presente, e se bobear, ainda tem futuro. Abaixo, minhas dicas, o resto, que é ótimo também, aqui:
Os FF's me agradam à algum tempo. Sempre curtia uma música ou outra, mas todos me falavam que só os sucessos deles eram bons, o que não tocava nas rádios e o que não aparecia na TV não era bom. QUE engano. O melhor da banda de Dave, Taylor e cia. está justamente em músicas que não são singles, grandes composições, tanto que um (ou até dois) dos maiores sucessos da banda, nem na lista está. Lá vai:
10 - Alone + Easy Target (1995) Pra mim, o grande destaque do CD de estréia. Têm uma ótima composição, uma boa letra, e também um belo refrão:
9 - Walking a Line (2002) Uma música que resume bem o estilo da banda. A melodia e os riffs de guitarra lembram outros grandes sucessos da banda, e o Dave berrando no último refrão foi a cereja no topo:
8 - Skin and Bones (2006) Única, para o Foo Fighters. É isso. Acho ela totalmente diferente de qualquer outra composição da banda, e 'experimental' é pouco pra defini-la. Tudo num ótimo sentido, claro, tendo destaque para a evolução da canção, que no início é lenta e vai ganhando ritmo aos poucos através das baquetas de Taylor Hawkins. Era um B-side lançado em um EP, mas que que virou o título do CD Acústico ao Vivo, do ano seguinte. Por isso colocarei a versão ao vivo, a do estúdio só tem a parte acústica e é muito parada pro Foo Fighters:
7 - Best of You (2005) Um dos grandes sucessos da banda, tem grande destaque a composição como um todo, desde as guitarras à bateria, passando pelo vocal e terminando com um clipe fantástico. A letra é ótima e a versão acústica ao vivo é incrível também:
6 - Breakout (1999) O início dela é muito bom, quando entra no refrão com bateria, baixo e até mesmo a guitarra. Mas agora, o que pega mesmo são os gritos de 'Breakoooooout!' de Dave. O clipe também é muito engraçado. Por conta disso saíram até na trilha da comédia Eu, Eu mesmo e Irene:
5 - Everlong (1997) Se David Letterman declarou que essa é sua música favorita, então quer dizer que pouca coisa ela não é. A letra é incrível, e o refrão é daqueles grudentos. O que quebra tudo é o clipe: até hoje não consigo entender, fizeram um clipe pastelão para um clássico, que segue mais a linha melosa da banda. Mas agora, que ficou engraçado o Taylor Hawkins de mulher ficou, huahauhauha
4 - Gimme Stitches (1999) Muito pouco conhecida aqui, essa música, pra mim, tinha que estar nessa lista. O refrão é muito viciante, a guitarra já entra com um riff contagiante e segue na mesma linha. Agora, o grande destaque, sem dúvida, vai pra bateria, você toca bateria imaginária depois de um tempo ouvindo essa, hahaha.
3 - Stacked Actors (1999) Essa música já começa à todo gás, com uma guitarra pesada e tudo mais. Durante as estrofes, parece mais um fundo de MPB (hauhaua, sério), mas quando chega o refrão, AAAAH o refrão! Perfeito! O refrão evolui na música, ele muda e ganha 'corpo' no passar da faixa, e eu acho isso muito bom. O que quebra é que não tem clipe e ao vivo eles esticam demais ela, chegando a ter até 10 minutos! Aqui vai um dos ao vivos mais 'diretos' de Stacked Actors:
2 - All My Life (2002) Primeira música que eu curti dos caras, até hoje me agrada. O início só no vocal + guitarra é ótimo, o refrão e fácil de decorar. Pra variar, os berros de Grohl, dessa vez antes do último refrão, também se destacam.
1 - The Pretender (2007) Essa não tem igual. O ritmo dessa é contagiante, não dá de ficar parado, a composição da bateria dela ficou perfeita, o refrão, berrado pra variar é incrível, e quando a música para de agitar um pouco, a letra hipnotiza. Simples assim.
Claaaaaro que faltou MUITA coisa ai, se eu for citar vai demorar muito também, e muita música conhecida tá fora, eu sei. Mas esses são dez bons exemplos para se conhecer o estilo da banda em geral, além de ser as que eu mais escuto mesmo :)
Após dois anos parada e da saída de John Frusciante, a banda californiana Red Hot Chili Peppers começou a produzir seu novo disco. Com o novo guitarrista Josh Klinghoffer, que era o músico de suporte na turnê mundial de “Stadium Arcadium”, a banda admite que a sonoridadeda banda sofrerá mudanças.
“É uma nova direção, porque nós temos um novo guitarrista e ele é um muito fantástico, então é óbvio que irá mudar”, disse Chad Smith à Grammy Camp. [...]
* Da última vez que isso aconteceu, o resultado não foi muito bom. 'One Hot Minute' vendeu pouco e só 'Aeroplane' se salvou na mídia. Mas eu simplesmente curti muito a sonoridade desse álbum, tem muita música boa. A saída de Frusciante é uma baita perca, mas eu nem lamento tanto quanto muitos têm lamentado. O cara é fera, tecnicamente falando ele é muito bom, além de ser um ótimo backin vocal, mas eu nunca vi ele tocando ao vivo músicas que ele não gravou! Eu gostaria de ver os Peppers tocando coisas como 'Aeroplane', 'Higher Ground', 'Knock me Down' e 'Fight Like a Brave' ao vivo. Pode ser que não toquem nada disso, mas mesmo assim dou um voto de confiança no Klinghoffer (o da foto, trabalhando fortemente).
Artigo do G1 relata que Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, disse que a banda começará a gravar o novo álbum na semana que vem.
O cantor afirmou ainda que o grupo tem planos para uma turnê após o fim das gravações do programa "American Idol", inclusive adiantando que já tem shows agendados para os meses de novembro e dezembro. Os shows acontecerão, provavelmente, na América do Sul e Japão.
* A cada dia que passa, minha esperança de que o ano promete aumenta. Muita música nova de bandas boas, e muitas bandas boas passando por aqui, nem que seja no país vizinho né. Ah, essa veio originalmente do G1.
[...]Depois do memorável show debaixo de chuva em Nuñez, o CRÜE voltará no marco de seu trigésimo aniversário, repassando todos os clássicos de sua discografia.[...]
* Impressão minha ou todas as bandas de repente passaram a admirar a América do Sul? Bom pra nós \o/
Um garoto norueguês de 13 anos afirma ter conseguido espantar uma alcateia de lobos tocando música em seu telefone celular, informou a imprensa local.[...]
[...]O garoto havia sido instruído de que o melhor a fazer, em situações semelhantes, não é fugir, mas encarar os animais e tentar assustá-los.[...]
* Isso mesmo. Imagine agora você, andando sussegadamente, indo pra escola, quando de repente aparecem alguns lobos ao seu redor. O que você faz? Ah, mas é claro, eu também pensaria o mesmo: tirar o celular do bolso e soltar um Rock no talo pra dar medo nos bicinhos! É óbvio! Ali na matéria não dão certeza, estão na dúvida se foi uma música do Motorhead ou do Creed, mas que o guri escapou bonito foi.
O que leva um cara a ir num show fodástico, pagar o seu preço (que não deve ser muito barato) e tomar essa atitude:
Saiu barato ainda, achei que seria pior. E o cara deve ter se achado o fodão ainda. O relato do livro Maximum Rock & Roll sobre o ocorrido, tá no whiplash.
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Vai se entender essa Odiosa Natureza Humana. A única coisa que se sabe é que ela já está disponível no Myspace do Matanza. Agora é ir treinando as novas letras pra chegar tinindo em Curitiba!
Em tempo: não vivo sem música, mas minhas condições e meus aparatos de áudio são precários, hoje minhas caixas de som foram pro espaço, e to sem prazo pra ter som de volta. Terei que arranjar tempo pra comprar o cabo que liga o aparelho de som no PC. SENÃO FERRÔ! Quero escutar logo as novas do Matanza po! :(
Muito boa a entrevista do Jimmy London, vocalista do Matanza, que depois de cinco anos volta com CD novo. As gravações acabaram, e por abril/maio, o que eu considero uma das melhores bandas brasileiras vai passar aqui pelo nosso querido Sul pra promover o CD "Odiosa Natureza Humana". Eu, que estava disposto a perder um dia útil pra viajar quase 500 km pra ver o show, fiquei mais feliz quando foi confirmada a apresentação aqui em Curitiba. To pra ir.
A entrevista com o cara é sensacional. Fala sobre tudo: a sonoridade, vai puxar bastante para o country rock, as gravações duraram só três dias e foram feitas com fitas de rolo, e foi feito tudo ao vivo. Segundo o vocalista grandalhão, a maioria as músicas saiu no primeiro take, o que justifica o título do post. Muito ensaio antes de entrar no estúdio, devo imaginar.
de saco cheio e mau humor
Outra coisa interessante de se saber quando se lança um álbum novo, é se vai ter algo extra. O próprio London responde:
Taí, uma lista que acho muito interessante de se fazer: filmes que retratam bem o rock. Vi alguns desses, e a maioria são bons. Desde histórias de bandinhas que começam na garagem e viram febre nas rádios (perfeito pra Sessão da Tarde), até filmes mais escrachados, com histórias fictícias, os filmes que tem como tema o rock sempre tem pelo menos a garantia de uma boa trilha sonora. Segue ai cinco bons filmes que vi que representam isso.
O Roqueiro (The Rocker, 2008)
Conta a história de um baterista, que é chutado de sua banda por causa do empresário. A banda vira um sucesso mundial, e o cara (Rainn Wilson), não querendo ficar atrás, acaba montando sua banda, com seu sobrindo, e mais uns amigos dele. O estilo um tanto quanto excêntrico assusta os garotos, mas eles arriscam. É um bom filme, bem engraçado, mas que segue um roteiro bem padrão, peca um pouco na 'mesmice': o final vai chegando e você já sabe o que vai acontecer, mas vale a pena o tempo investido.
Escola de Rock - (School of Rock, 2003)
Estrelado por Jack Black, faz bem o tipo da Sessão da Tarde: 'Esse gordinho irado vai aprontar altas confusões numa escola muito louca com uma galerinha do barulho, num clima de muita azaração!'. Ok, sem o clima de azaração. Mas dá de imaginar a chamada do grande narrador da sessão Global de filmes vespertinos. Na real, o Jack Black se passa por professor e ensina rock n' roll aos alunos, pra curar uma mágoa com sua antiga banda. Enfim, é com o Jack Black, é bom.
Tenacious D - Uma Dupla Infernal (Tenacious D in: The Pick of Destiny, 2006)
Outro do Jack Black, mas acredito que esse não faça o tipo da Sessão da Tarde, ahhhh não. Com um humor bastante escrachado, uma porrada de palavrões, e Dave Grohl como o capeta (Belzeboo), o filme ainda conta com a presença do grandioso Dio. Conta a história de sua banda, formada por ele e Kyle Gass, de uma forma, um tanto quanto fictícia, passando por uma palheta demoníaca que tornava seu detendor o melhor guitarrista e sua banda a melhor do mundo. A história é ótima, rende boas risadas, e ainda conta com Ben Stiller, outro figuraça da comédia.
The Wonders- O Sonho não Acabou (That Thing You Do!, 1996)
Dirigido por Tom Hanks, conta também como atrativo a bela presença da filha do vocalista do Aerosmith, Liv Tyler. A história toda se passa na década de sessenta, quando uma banda, bem ao estilo dos beatles, começa a fazer sucesso com sua música, muito graças ao baterista 'substituto', que alterou o ritmo dela durante uma apresentação. O filme retrada os altos e baixos que o conjunto passa, como cada membro lidou com toda a pressão, da imprensa, dos fãs, conta com discussões internas, disputas de gravadoras, empresários, etc. Destaque vai para a cena em que a personagem de Liv Tyler, namorada do vocalista, escuta a música do 'The Wonders' pela primeira vez no rádio.
Os Piratas do Rock (The Boat That Rocked, 2009) Originalidade. Esse sem dúvida é o grande trunfo desse ótimo filme, que narra a jornada de amigos que montam uma rádio dentro de um barco. É inspirado na revolução das rádios piratas britânicas na década de sessenta. A BBC, principal rádio do país, dedicava muito pouco tempo ao Rock, daí veio a idéia de uma rádio pirata em alto mar. A história é simplesmente fantástica, tem um ótimo elenco (Philip Seymour Hoffman no meio), e o decorrer do filme, não tem preocupação com roteiro, não gira em torno de um só assunto, o filme só vai passando, as coisas vão acontecendo naturalmente, e o final também é ótimo. O melhor do gênero que já vi.
De brinde, o trailer dos Piratas do Rock, ótima dica ae :*
A insanidade dessa galera vai disso a pior, se quiser ver, inclusive com vídeos, tem aqui. A minha singela opinião se resume à uma pergunta básica: será que esse povo conhece tatuagem?
Assim, meio que no embalo da música do Legião, me ocorreu um 'acaso' engraçado.
Estava eu, sentado numa daquelas maravilhosas salas de espera de uma clínica. Como de costume, adentraria ao recinto e lá ficaria sentado, esperando a minha vez, o que dessa vez não foi meu caso, dessa vez eu não iria ser atendido. Ai do meu lado, vejo uma revista, Veja, pra variar. Nunca tive vontade, mas como ela estava dando sopa, ali, do meu lado, resolvi fuçar.
A edição é a de novembro de 2010, e nela eu achei uma entrevista bem interessante com Keith Richards, guitarrista dos Rolling Stones. Não sou grande conhecedor da banda, mas tenho uma breve noção do que representa a história dela pro Rock N' Roll. Ainda mais Keith Richards. Depois que li "Eu sou Ozzy", ano passado, fiquei curioso sobre essa lenda viva do Rock. Lenda viva sim, porque nem os cientistas entendem como Ozzy e Keith continuam vivos, pela quantidade (e diversidade) de drogas que eles ingeriram durante a vida. Pra se ter uma noção, a entrevista começa com a pergunta: "Porque as drogas não o mataram?", e por ai vai.
Também fiquei sabendo, por meio dessa revista 'largada' na clínica, que ele também tem um livro, curiosamente chamado de 'Vida'. Quero ler.
A entrevista não é muito longa, deu de ler tranquilamente. Ainda bem, deu de ler tudo, quando eu sai da sala eu já tava lendo sobre o Silvio Santos mesmo.
Tó, pega, veja, Veja.
Li, e baixei pra dar mais uma olhada, se quiser também, taí.
Estava eu aqui com meus pensamentos, e, vendo que esse ano promete, olhei pra trás e percebi que 2010 não foi um ano, digamos, 'produtivo' no quesito lançamentos. Muitas bandas ainda estagnadas, algumas anunciando retorno já, e outras no fim de turnês que começaram em 2008, 2009. Pra mim, o ano passado foi um ano de ficar remoendo velhas músicas conhecidas, conhecer velhas músicas de bandas já conhecidas, ou até de conhecer novas bandas, mas que lançaram seus últimos trabalhos a alguns anos já. Mas, houve uma exceção. No começo do ano passado, fui apresentado ao CD 'solo' do Slash, que de solo não tem nada. Fui apresentado à uma música em especial, por causa da peculiar parceria do guitarrista do Velvet Revolver com Fergie. A música ficou muito boa, mas eu queria ouvir mais. Quando descobri que pessoas como Iggy Pop, Ozzy Osbourne, Chris Cornell, Flea, Dave Grohl, Lemmy Kilmister, fora alguns companheiros dos tempos de Guns n' Roses participaram das gravações, fiquei empolgado, e não foi à toa.
A presença de vozes da 'nova geração' do rock também é louvável: Andrew Stockdale (da promissora Wolfmother), M. Shadows (da excelente Avenged Sevenfold, vide SWU), e também Myles Kennedy (do Alter Bridge), que foi até Manchester com Slash, para gravar o CD ao vivo, que conta com clássicos do Guns, do Velvet, mais as músicas próprias do guitarrista.
O que se destaca desse CD são as composições de cada faixa. É claro, não poderiam deixar de faltar os clássicos solos do cabeludo da cartola, mas as músicas em geral são ótimas. Começando pela primeira faixa, "Ghost", com os vocais de Ian Astbury, do The Cult, que conta com uma base de guitarra ótima, acompanhando a música inteira. A seguir uma das minhas favoritas. "Crucify the Dead", com Ozzy Osbourne, é uma daquelas músicas que marcam pelo refrão, tem uma composição mais melódica. Depois vem "Beultiful Dangerous", com a Fergie, "Back from Cali" com Myles Kennedy. A quinta música é a minha favorita: "Promise" ficou perfeita para a voz de Chris Cornell. A seguir "By the sword", outra ótima música com Andrew Stockdale, que tem um vocal incrível e sua banda, Wolfmother, é uma das grandes promessas atualmente. A seguir, "Gotten", mais lenta, com Adam Levine, do Marron 5, "Doctor Alibi", no melhor estilo 'curto e grosso' do Motorhead de Lemmy Kilmister, o instrumental "Watch This", com Dave Grohl e Duff McKagan, "I hold on" com Kid Rock. "Nothing to Say" é bem do estilo de M. Shadows, vocalista do Avenged Sevenfold: valoriza bem seus potentes vocais, e os rápidos riffs na guitarra que acompanham praticamente a faixa inteira lembram bastante o chamado "A7X". Seguindo, temos "Starlight", também com Myles Kennedy, que é lenta também, mas tem um refrão potente, que valoriza bastante o vocal. Terminando, temos "Saint Is A Sinner Too", com Roco Delucca, e "We're all gonna die", com nada mais nada menos que Iggy Pop.
E se não fossem as famosas 'questões legais', o povo brasileiro teria "Paradise City" na voz de Cypress Hill e Fergie, que é simplesmente a minha música favorita do Guns. Fiquei curioso com isso, seria legal poder ouvir essa versão, e tê-la no CD, mas, enfim, é o Axl né.. Por isso, agente teve que se contentar com apenas um bonus: "Chains and Shackles", com um dos meus baixistas favoritos: Nick Oliveri, ex-Kyuss e ex-Queens of the Stone Age.
Agora, o vídeo oficial de "By the sword", pra mim um dos destaques daquele CD que, pra mim, salvou o ano.
Outra boa notícia, é que shows do Slash estão confirmados no Brasil. "As apresentações, anunciadas no site oficial do guitarrista, acontecem no Rio de Janeiro (dia 06 de abril, no Circo Voador), São Paulo (dia 07 de abril, no HSBC Brasil) e em Curitiba (dia 08 de abril, sem local definido ainda). Ainda não há informações sobre preços e data de vendas de ingressos."
Então, que venha mais um show internacional de renome pra cá. Além de lançamentos, esse ano promete na questão dos shows aqui no Brasil.
Pois é, Puddle of Mudd é uma banda não tão conhecida do público brasileiro, mas é uma banda que eu simplesmente admiro. Conseguem fazer músicas com uma forte pegada grunge, e também conseguem apelar pra melosidade romântica. E, nessa fórmula, a banda já tem quase 10 anos desde o seu primeiro álbum, e continua na estrada. Pra quem não conhece, deixo ai dez boas músicas, que mostram um pouco do estilo dessa banda, que eu curto, e não é de hoje.
10 - Nobody Told Me (2001) Não é a toa que toda vez que eu mostro uma música do POM pra alguém, esse alguém me pergunta: é o Kurt? Essa música tem bem a atmosfera do grunge.
9 - Drift and Die (2001) Da mesma época, já é uma música mais lenta, mas que conquista já pelo seu riff inicial, é uma música mais pop, mas com uma melodia inteligente.
8 - Nothing Left to Lose (2003) Os efeitos da guitarra e o solo são ótimos, fora o refrão, que, combinado com a voz de Wes Scantlin, soam como um belo 'FODA-SE!'.
7 - The Only Reason (2009) Do mais novo CD, é uma das mais 'bunitchinhas' da banda. Destaques para a melodia e a letra.
6 - Spin You Around (2003) A evolução dessa música é ótima. Começando pelo violão e pelo 'uhhhhh-uh-uh-uh-uh', terminando no ótimo refrão.
5 - Blurry (2001) Acredito que seja a mais famosa por aqui. Os arranjos na guitarra são ótimos, a música é um pouco 'melosa' mas tem uma forte pegada rock n' roll ai.
4 - Moonshine (2007) A bateria no decorrer da canção hipnotiza, a evolução da música e o refrão são muito bons. A mudança de tom nos vocais de um refrão pra outro é o que pega nessa música.
3 - She Hates Me (2001) Uma das poucas músicas 'engraçadas' do POM, faz você, depois de um tempo, ficar berrando "She fuckin' hates me!" por ai adoidado. O clipe? Um dos melhores que já vi.
2 - Psycho (2007) Os berros de Scantlin nessa música são fodões, sem dúvidas, o grande destaque dessa.
1 - Away From Me (2003) Uma das poucas músicas que na primeira vez já me conquistou. Quando, no começo, entra a guitarra distorcida, com o baixo e a bateria empurrando, já te dá vontade de berrar, e é exatamente o que acontece. Refrão foda também.
Estão ai, as 10 músicas que eu considero ótimas para começar a se curtir o Puddle of Mudd.
Em entrevista à BBC, Grohl disse que a banda estava no processo de masterização do novo álbum. Ele ainda falou sobre a sonoridade do disco: "São 11 canções e do início ao fim não há uma balada", contou o vocalista.
*Tenho boas esperanças quanto esse CD, certamente um dos mais esperados no ano. E se o Dave chega ao ponto de comparar com 'Nevermind', algo ruim é que não é.
Segundo Matt Bellamy, vocalista do grupo, as discussões sobre o assunto estão sendo levadas com seriedade e eles estão esquematizando como levar os instrumentos e toda a aparelhagem para além da estratosfera.
O porta-voz do cantor não deu detalhes dizendo o que aconteceu ou por que Berry passou mal, mas Joe Roccasalva, responsável pela equipe de resgate, disse que Chuck já teve alta e está melhor.
*Baita susto esse ein, justo no meio do show? O cara é fora de série mesmo, o tempo passa e ele não diminui o ritmo. De dar inveja mesmo, grande Chuck.
Ao ser questionado sobre uma nova parceria com ele, o rapper respondeu: "Se ele me permitir (...) sempre que você puder colaborar com um gênio desse tipo, você tem que agarrar a chance. Não importa quem você seja."
*Medo. Muito medo. Simplesmente não consigo imaginar uma parceria dessas, porque o inevitável é o que vem à cabeça: mistura de rap com a sonoridade do Coldplay. Só se eles fizerem algo totalmente diferente, senão, não rola né? E que tal a dupla se apresentando no Rock in Rio. NOT! Menos mal que uma 'contribuição' pro álbum dele.
De acordo com Fraiture, o álbum soa como algo feito entre o segundo e terceiro discos do Strokes. "Sinto que esse é o álbum que deveria estar entre "Room On Fire" e "First Impressions Of Earth". O baixista ainda contou que o novo material tem o som clássico da banda.
*Esse ano promete mesmo. Banda que, pra mim, ainda é promissora, mas que já está se consolidando no cenário. Preciso, e faço questão de conhecer mais, vale a pena.
O trabalho conta com uma lista de convidados especiais de peso, como o rapper B.o.B., o ex-Guns N' Roses e atual Velvet Revolver Slash, Snoop Dogg, Lil Wayne, o guitarrista do Rage Against The Machine Tom Morello, e ainda Corey Taylor do Slipknot e Chester Bennington do Linkin Park.
*Se esse álbum for metade do que foi o do Slash ano passado, certeza que será ótimo. Aliás, tenho que falar sobre o que eu considero o 'Álbum que salvou 2010' no rock por aqui logo.
Já cheguei em casa, bem quebrado da virada, curtindo o pagodinho que rolava na praia, e de cara vejo uma notícia que me deixa completamente animado para o novo ano: todas as bandas do 'Big Four' parecem que vão lançar CD's nesse ano. Não, não estou falando de Anthrax, Megadeath, Metallica e Slayer. Estou falando das minhas minhas quatro bandas favoritas. O Queens of the Stone Age confirmou que em janeiro entra em estúdio para a gravação de seu sexto álbum, que provavelmente será lançado em junho/julho. Com isso tenho grandes expectativas para esse ano, já que o Red Hot Chili peppers, além de vir pra cá no fim do ano, lança outro CD no primeiro semestre, os Foo Fighters prometeram CD para esse ano, e o System of a Down está devolta à ativa, e a expectativa de um novo álbum é grande. Então, esse ano promete!!!
(School of Rock, 2003)
