Rock da vez[3]

Sabe aquela música que você escuta de vez em quando na rádio, mas nunca consegue descobrir o nome dela? Bom, a música da vez é uma que eu tava desde de semana passada tentando descobrir o nome. "Losing Touch", do The Killers, já era música conhecida por mim, mas nunca tinha me chamado a atenção. Conheço pouco ainda de The Killers, me restringindo a outros grandes sucessos como "When You Were Young" e "Mr. Brightside". Mas sei que os caras são bons e possuem ótimas composições. Losing Touch tem grande letra e melodia, e passa uma boa energia no seu decorrer. Ainda embalado pela boa sensação que é descobrir o nome daquela música que não sai da cabeça, apresento esse que é o Rock da Vez:

11 grandes músicas do...

Rammstein. Dessa vez não são dez, porque além de já ser sacanagem escolher dez músicas, os caras tem a tradição de sempre gravar álbuns com 11 faixas, e resolvi aproveitar o gancho. Essa banda eu já conheço a tempos, mas a partir desse ano que eu me interessei mais por ela, a ponto de já me considerar conhecedor da discografia e fazer essa lista. Ela abrange todas as fases dessa incrível banda, que tem nas apresentações ao vivo sua arma para atrair a atenção do público, e fazer outros se arrependerem de perder seus shows (eu). Começa ai:

11. Du riechst so gut (1995)

Essa músicas tem uma letra muito boa, e em suas apresentações ao vivo fica muito boa, onde o mar de gente canta em um coro só "Du riechst so gut, Du riechst so gut". O solo de guitarra mais pro fim da faixa é bem arranjado também.



10. Amerika (2004)

O grande sucesso dos caras. Primeira música deles que uns 70% das pessoas conheceu, inclusive eu. A letra satiriza demais os EUA ("Todos nós vivemos na América/A América é maravilhosa"), e tem um clipe fantástico, com eles de astronautas, tocando na lua.



9. Stirb nicht vor mir (2005)

A canção mais "diferente" da banda. Um tom extremamente melódico, num dueto com Sharleen Spiteri (que canta em inglês), que arrepia. A música é suave, calma, o refrão é incrível, e a melodia que a guitarra, mais tarde acompanhada da bateria vai levando, é fora de qualquer outra coisa que o Rammstein já tenha feito.



8. Spielt mit mir (1997)

Ótima canção, que não é tão pesada se tratando de Rammstein. O que marca nessa música é a participação do Doktor Flake nos teclados, com sua bela contribuição. Essa música não faz parte da linha das 'pesadas' deles, mas é muito bem montada, e tem um refrão ótimo.



7. Adiós (2004)

Outra música mais melódica dos caras, só que mais agitada. Possui um riff de guitarra bastante grudento, e a bateria que acompanha os vocais nos pré-refrões marcam. Ah, sem falar no grande refrão essa canção apresenta também, se tratando de melodia.



6. Asche zu Asche (1995)

Uma das primeiras músicas que me chamaram a atenção, começa com tudo, guitarras, bateria, e o teclado acompanhando. O refrão é daqueles que chama o público a cantar junto. Mas o que se destaca nessa é o que pode se chamado de 'solo' nos teclados de Flake, muito bom. Tão bom, que após o último refrão, tem a missão de encerrar a faixa, dessa vez acompanhando o refrão, que se repete. Missão muito bem cumprida pelo tecladista.



5. Spiehlur (2000)

Essa que é do álbum Mutter - meu preferido - confesso que não me chamou muita atenção de primeira. Mas a partir do momento que vi a letra, percebi o porque das melodias, e a voz de uma criança fazendo o refrão, intercalando com Tim Lindermann. Sem dúvidas, a melhor letra do Rammstein é essa.



4. Rosenrot (2005)

Rosenrooooooooot, Rosenrooooooot... O refrão, mais uma vez, é um dos destaques dessa. Outro elemento marcante dessa canção é a bateria, quando ela está pra entrar no refrão, acho ótimo. Mas o melhor de Rosenrot para mim é o baixo, muito bem trabalhado por Oliver Riedel.



3. Haifisch (2009)

Música solitária do mais recente trabalho deles (Liebe ist für alle da), Haifisch é pra mim a melhor música desse álbum. Os teclados são sempre presentes, a bateria no pré-refrão (que é ótimo e vai ganhando corpo ao longo da faixa) também é muito bem composta. Mas o melhor de tudo é o vídeo, é o que eu considero o melhor clipe do Rammstein:



2. Links 2 3 4 (2000)

Como um cara que se arrependeu de ter perdido o show deles aqui, fico eu imaginando como deve ser uma apresentação dos caras. E, na minha setlist, uma música não pode faltar: Links 2 3 4. Pessoas marchando no início, um estádio inteiro cantando o pré-refrão, e berrando Links!!! fora o berro de todos num coro no meio do refrão, essa música foi feita para estar em shows. O refrão vai ganhando conteúdo no decorrer da música, e o solo de guitarra (bem raro pro Rammstein) bem executado por Richard Kruspe se infiltra no refrão e prende as atenções.



1. Keine Lust (2004)

Outra que não pode faltar num show dos caras. Tem uma letra fantástica, que culmina num refrão extremamente grudento. Essa música é daquelas de fazer o cara pirar desde o início, é daquelas que chama o publico e pega pela melodia. A mais viciante:

Quem aqui meu amigo?

Quem aqui nunca passou por isso antes?

E você continua nessa até levar uma bronca ou se animar demais e arrebentar com o seu dedo.

 

 

 

 

Rio muito com o LeNinja.

Talvez até meio que tarde

Como só tenho um tempo livre a noite, só agora mesmo que posso comentar sobre o fato mais marcante do dia. Hoje completa-se o 96 anos do nascimento de uma lenda: Les Paul. O cara tem seu nome gravado na história da música em geral e principalmente no rock. Literalmente falando, seu nome está eternizado nas famosas guitarras da Gibson, e que viraram referência no mundo do rock, através de grandes nomes como Slash, Zack Wylde, entre outros.

Não, você não consegue tocar a guitarra nem pesquisar no google por aqui.

Mas o Google resolveu prestar uma singela homenagem ao pai da guitarra elétrica. Criou um Doddle interativo, onde o usuário pode tocar qualquer música através do teclado. E daí já surgiram milhares de ideias de músicas por ai. Como o aniversário do Les Paul é dia 9, dia 10 o Goggle volta a sua rotina normal, então para continuar se divertindo com a guitarrinha mais tarde, só por aqui.

Mas, mesmo sem tempo, não resisti e acabei gravando umas canções por ai. A primeira eu consegui sozinho (o que não é grandes coisas), e a outra achei nas interwebs por ai:

Música 1, fiz sem ajuda de ninguém, #soufoda.
Música 2, totalmente no ritmo certo.

Muito boa a homenagem, bastante criativa. Perdi alguns minutos do meu corrido dia pra ficar brincando nessa paradaê.

Resumão da Semana

Preguiça terça. Preguiça na quarta, e na quinta também. Na sexta, ela novamente. No sábado, foi mais por falta de tempo. E agora estou com tempo e vontade pra comentar o que de melhor aconteceu por esses últimos dias no mundo do rock.

Ao som de "Shallow Be Thy Game", uma das minhas últimas descobertas do esquecido álbum - porém ótimo - "One Hot Minute" dos Red Hot Chili Peppers, vamos ver o que teve de bom por aí.

Na terça feira mesmo, estava eu passeando por sites aleatórios e encontrei essa notícia no autoesporte.com (também gosto de novidades sobre carros):

Mini faz leilão beneficente de carro que homenageia a banda Kiss

Eis o carro que a Mini fez:

 

Essa notícia acabou me lembrando que já vi algo parecido nas interwebs antes, também sobre o Kiss. Pesquisei meus arquivos aqui, e descobri que não estava enganado:

Eaí, qual o melhor?

[...]

Mas, pra variar, não andei só vendo notícias de carro por aí não. Pra variar, o Whiplash! foi minha fonte novamente. O James Hetfield, do Metallica, dando uma de troll no show, muito bom! =D

Só pra seguir o padrão

O padrão que tenho adotado de cinco posts por mês. Mentira. Hoje fiquei com menos preguiça de postar, além de ter aparecido mais assuntos interessantes para comentar aqui. Além disso já passou da meia noite e esse acaba sendo o primeiro post de junho mesmo.

Pra variar o Whiplash! nos brinda com mais uma daquelas listas bem polêmicas, e dessa vez tocando num assunto que eu particularmente gosto muito: bateristas. Foi divulgada pela Gibson uma relação com os dez maiores bateristas de todos os tempos. É. TODOS OS TEMPOS. Sem meias palavras, a relação, assinada por Anne Erickson traz, claro, nomes óbvios, mas como sempre, falta coisa. vamos lá:

10. Ringo Starr (THE BEATLES)
9. Stewart Copeland (THE POLICE, OYSTERHEAD)
8. Josh Freese (A PERFECT CIRCLE, DEVO, NINE INCH NAILS)
7. Ginger Baker (CREAM)
6. Mike Portnoy (DREAM THEATER)
5. Lars Ulrich (METALLICA)
4. Dave Grohl (NIRVANA, FOO FIGHTERS, THEM CROOKED VULTURES)
3. Keith Moon (THE WHO)
2. Neal Peart (RUSH)
1. John Bonham (LED ZEPPELIN)

Johnn Bohnam e Neal Peart são lendas das baquetas, não é nenhuma surpresa a colocação deles. Keith Moon, Lars Ulrich, Mike Portnoy e Josh Freese são outras unanimidades em praticamente qualquer lista. Claro que por estarem em uma lista dessas, todos são gigantes, mas minha surpresa ficou por conta do Dave Grohl, que só anda brincando de baterista pelo Them Crooked Vultures agora. Acredito que essa seja a maior das controvérsias da lista, apesar de ele ser um dos músicos que eu mais admiro atualmente.

Mas, puxando um pouco pro meu lado, outros grandes mestres que merecem respeito (pelo menos pra mim) são: Chad Smith, Joey Castillo e Taylor Hawkins. Estão na ativa ainda e se apresentando cada vez melhor.

Smith, Castillo e Hawkins: quero aprender a tocar bateria um dia.

Em tempo: antes tarde do que nunca, né? O SWU finalmente vai começar a tomar forma. Depois de rumores indo e vindo, a organização confirmou pro dia 8 uma coletiva para divulgação de informações e possivelmente de atrações para a edição desse ano. Mas uma coisa está bem encaminhada: a apresentação do Soundgarden. Parece que as negociações já estão bem adiantadas. Se eles conseguirem bandas do porte de Pearl Jam e Foo Fighters para serem headliners dos outros dias, já considero o SWU melhor que o Rock in Rio, na boa. O negócio é esperar com calma, pra ver se não começam a anunciar "Metallicas" pra encerrar com "Manás".