31.1.12
27.1.12
Durma com esse barulho
23.1.12
Pra quem curte o verão aí
Não postei por esses dias por pura preguiça, além de falta de assunto. Nada de muito impactante pra falar por aqui, mas uma listinha sempre vai bem. Dessa vez, a Rolling Stone promoveu uma enquete com seus leitores (editores tirando os deles da reta) para eleger as 15 melhores músicas que tem como tema o Sol. Segue aí:
1. Cream – “Sunshine of Your Love”
2. Soundgarden – “Black Hole Sun”
3. The Beatles – “Here Comes the Sun”
4. Rage Against The Machine – “People of the Sun”
5. The Animals- “House of the Rising Sun”
6. Donovan – “Sunshine Superman”
7. Weezer – “Island in the Sun”
8. The Kinks- “Waterloo Sunset”
9. Elton John – “Don’t Let the Sun Go Down On Me”
10. The Velvet Underground – “Who Loves the Sun”
11. TV on the Radio – “Staring at the Sun”
12. Stevie Wonder – “You Are the Sunshine of my Life”
13. Sex Pistols – “Holiday in the Sun”
14. Arctic Monkeys – “When The Sun goes Down”
15. Violent Femmes – “Blister in the Sun”
Vinda, do whiplash!, essa lista mostra que tenho muito a conhecer, mas, convenhamos, Sunshine of Your Love merece essa honra. Outra coisa que vejo aí, é que preciso conhecer mais de Soundgarden, e é de tempo já. "House of the Rising Sun" (versão do The Ventures), vim escutando na estrada, voltando da praia. Fica a dica aí pra quem curte um sol, um rock, um som de qualidade.
1. Cream – “Sunshine of Your Love”
2. Soundgarden – “Black Hole Sun”
3. The Beatles – “Here Comes the Sun”
4. Rage Against The Machine – “People of the Sun”
5. The Animals- “House of the Rising Sun”
6. Donovan – “Sunshine Superman”
7. Weezer – “Island in the Sun”
8. The Kinks- “Waterloo Sunset”
9. Elton John – “Don’t Let the Sun Go Down On Me”
10. The Velvet Underground – “Who Loves the Sun”
11. TV on the Radio – “Staring at the Sun”
12. Stevie Wonder – “You Are the Sunshine of my Life”
13. Sex Pistols – “Holiday in the Sun”
14. Arctic Monkeys – “When The Sun goes Down”
15. Violent Femmes – “Blister in the Sun”
Vinda, do whiplash!, essa lista mostra que tenho muito a conhecer, mas, convenhamos, Sunshine of Your Love merece essa honra. Outra coisa que vejo aí, é que preciso conhecer mais de Soundgarden, e é de tempo já. "House of the Rising Sun" (versão do The Ventures), vim escutando na estrada, voltando da praia. Fica a dica aí pra quem curte um sol, um rock, um som de qualidade.
19.1.12
16.1.12
Rock da vez [6]
A música da vez é indiscutível. Já passou pela cabeça de todos, é extremamente viciante. Sua melodia, composição, letra, 'evolução' e principalmente seu refrão colocam essa faixa num patamar acima das outras. Mas a nova versão, em inglês, é uma obra prima. Pode não ser bem um rock, mas é a música da vez né, então aí vai proceis:
E vocês, preferem a primeira ou a segunda? Eu não sei porque, mas tem algo que me faz achar a segunda mais legal, sei-lá-porquê.
***
Apesar de apresentar seu ritmo contagiante, a música acima não é a da vez, claro. O Rock da vez é um clássico tocado por uma banda clássica, da qual não sou muito fã, confesso. Mas a versão de "Whiskey in The Jar" que o Metallica fez ficou muito boa. Já conhecia a música antes, mas foi mais recente que comecei a ouvir com mais afinco, e hoje mesmo a faixa ficou no play em loop infinito na minha mente. E olha que a concorrência foi grande, pois competir com a discografia de Foo Fighters (escutei, só pra variar), e a notável "If I Catch You" (conheci hoje a dita cuja), não é mole. O peso do bom e velho Metallica e o vocal único de James Hetfield marcam presença nesse clássico da música Irlandesa, e nos apresenta um bom videoclipe também. Segue:
14.1.12
Rock 8-Bit
Pra quem tá de bobeira nesse sábado de verão (mais do que eu, postando isso), nada melhor (ou não) do que alguns clássicos do rock em 8-Bits:
AC/DC - Back In Black:
Black Sabbath - Paranoid:
Isso aí pra mim não é nada. Eu consigo tocar a intro de Iron Man no tecladinho de bichos da minha irmã, bem de boa.
Mais músicas, tem no whiplash!
AC/DC - Back In Black:
Vontade repentina de jogar Rock n' Roll Racing. To velho.
Nirvana: Smells Like Teen Spirit:
Isso aí pra mim não é nada. Eu consigo tocar a intro de Iron Man no tecladinho de bichos da minha irmã, bem de boa.
Mais músicas, tem no whiplash!
12.1.12
Resenha: Foo Fighters (Self-Titled)
Com o Lollapalooza chegando aí, é inevitável eu não escutar mais Foo Fighers que o comum. Mas isso tudo teve seu lado bom, pois apesar de já ter ouvido a discografia toda por algumas vezes, sempre tem alguma música que fica esquecida naquele canto escuro e empoeirado da memória, que no meu caso deve representar uns 80% da mesma.
E pra variar, muito provavelmente encontrei mais uma banda para entrar no meu Roll (quanta honra) que apresentam em seu álbum debut o seu melhor trabalho. Black Sabbath (homônimo), System of a Down (também), Herzeleid (Rammstein) e Appettite for Destruction (Guns nr Roses) são alguns exemplos. No caso de Foo Fighters, System e Rammstein, minhas listas não foram muito generosas com seus álbuns de estréia, mas considerando a consistência do álbum em aspecto geral, consigo visualizá-los como os melhores.
Lançado em 1995, "Foo Fighters" tem um som único, um peso próprio, alguma coisa post-grunge (claro), mas querendo mostrar que tinha algo mais, que renderia bons frutos. A pancada só tem uma pausa de nem três minutos para "Big Me", que eu posso até considerar o ponto fraco desse álbum. Apesar de ser ótima, se essa canção fizesse parte de "The Colour and The Shape", de 1997, seria uma boa também.
"This Is A Call" foi a escolha perfeita para iniciar os trabalhos do álbum homônimo, e deveria continuar presente no setlist deles. A potência da composição de Grohl segue com "I'll Stick Around", e "Alone + Easy Target" (já citada aqui), mas nesse meio tempo tem a cultuada "Big Me" para calmar os ânimos. O já conhecido rock melódico dos Foo Fighters vem à tona com faixas como "Good Grief" e "Floaty", e a potência, o peso e os berros de Grohl aparecem como carro-chefe em "Weenie Beenie", que é muito similar à mais conhecida "White Limo", faixa 16 anos mais nova. "Oh, George" tem uma atmosfera diferente e é uma baita música. O peso das guitarras, característco desse primeiro álbum, está presente, mas a oitava faixa nos brinda com um grande refrão e um solo entusiasmante de Dave. Outra faixa mais cultuada entre os fãs, "For All The Cows" é mais bipolar, com estrofes leves, e um refrão matador. A audição chega ao fim com "X-Static", pesada na s guitarras, mas leve nos vocais, ganhando destaque no baixo e na grande bateria, "Wattershed", rápida e rasteira, e "Exhausted", mais sombria, que tem na sua evolução e peso o seu destaque.
O álbum todo é bom, mas se fosse destacar algumas faixas, seriam elas: "I'll Stick Around", "Alone + Easy Target" (já comprovada aqui), "Oh, George", "X-Static" e "Exhausted".
Fica abaixo uma boa dica de faixa pra por no set do Lolla:
E pra variar, muito provavelmente encontrei mais uma banda para entrar no meu Roll (quanta honra) que apresentam em seu álbum debut o seu melhor trabalho. Black Sabbath (homônimo), System of a Down (também), Herzeleid (Rammstein) e Appettite for Destruction (Guns nr Roses) são alguns exemplos. No caso de Foo Fighters, System e Rammstein, minhas listas não foram muito generosas com seus álbuns de estréia, mas considerando a consistência do álbum em aspecto geral, consigo visualizá-los como os melhores.
Lançado em 1995, "Foo Fighters" tem um som único, um peso próprio, alguma coisa post-grunge (claro), mas querendo mostrar que tinha algo mais, que renderia bons frutos. A pancada só tem uma pausa de nem três minutos para "Big Me", que eu posso até considerar o ponto fraco desse álbum. Apesar de ser ótima, se essa canção fizesse parte de "The Colour and The Shape", de 1997, seria uma boa também.
"This Is A Call" foi a escolha perfeita para iniciar os trabalhos do álbum homônimo, e deveria continuar presente no setlist deles. A potência da composição de Grohl segue com "I'll Stick Around", e "Alone + Easy Target" (já citada aqui), mas nesse meio tempo tem a cultuada "Big Me" para calmar os ânimos. O já conhecido rock melódico dos Foo Fighters vem à tona com faixas como "Good Grief" e "Floaty", e a potência, o peso e os berros de Grohl aparecem como carro-chefe em "Weenie Beenie", que é muito similar à mais conhecida "White Limo", faixa 16 anos mais nova. "Oh, George" tem uma atmosfera diferente e é uma baita música. O peso das guitarras, característco desse primeiro álbum, está presente, mas a oitava faixa nos brinda com um grande refrão e um solo entusiasmante de Dave. Outra faixa mais cultuada entre os fãs, "For All The Cows" é mais bipolar, com estrofes leves, e um refrão matador. A audição chega ao fim com "X-Static", pesada na s guitarras, mas leve nos vocais, ganhando destaque no baixo e na grande bateria, "Wattershed", rápida e rasteira, e "Exhausted", mais sombria, que tem na sua evolução e peso o seu destaque.
O álbum todo é bom, mas se fosse destacar algumas faixas, seriam elas: "I'll Stick Around", "Alone + Easy Target" (já comprovada aqui), "Oh, George", "X-Static" e "Exhausted".
Fica abaixo uma boa dica de faixa pra por no set do Lolla:
11.1.12
Depois não vale reclamar
Algumas coisas precisam ser bem esclarecidas.
Achei em algum lugar de algum tempo no facebook de algum ser, e só salvei a imagem, na hard face.
 |
| AHHHH bom, assim sim, achei que viria ele sem as pernas na encomenda também. |
10.1.12
A_rocknews [34]
Para muitos, essa é a primeira semana do ano. Para outros, o ano só começa depois do carnaval, ou depois do festival Psicodália, que rola na mesma época aqui perto, em Rio Negrinho. Sá e Guarabira, Casa das Máquinas, Pata de Elefante e Chucrobillyman são algumas das atrações confirmadas nessa edição. A banda/artista tem que ser nacional e ter composições próprias para ingressar no festival, que dura cerca de cinco dias. Como a venda de ingressos é feita para todos os dias do evento, só lamento não poder assistir novamente ao show do Lendário Chucrobillyman. Fico na torcida por uma passada dele aqui por Joinville.
Mas, porém, entretanto, as maiores novas do dia são outras. Uma delas é que o Kiss acaba de gravar um álbum para entrar para história. Épico, que vai marcar época no cenário musical e blá blá blá blá blá blá blá blá blá. São palavras do Paul Stanley, claro, tirando os blá's. "Monster" ainda não tem data de lançamento, mas já se cria uma expectativa acerca do novo material. É esperar.
***
A outra nova não é tão boa assim. Tony Iommi foi diagnosticado com câncer. Mas o diagnóstico foi feito em um estágio inicial, e o otimismo pela recuperação do criador de riffs como Paranoid, Iron Man entre tantos outros clássicos é grande. Tomara que dê tudo certo, que o Bill Ward também segure as pontas e que o Black Sabbath original tenha pelo menos um último álbum e uma última turnê pra poder mostrar para alguns aí o que é música de verdade, o que é rock de verdade. E que apesar de estar ficando velho, o rock está muito vivo e merece seu devido respeito.
Mas, porém, entretanto, as maiores novas do dia são outras. Uma delas é que o Kiss acaba de gravar um álbum para entrar para história. Épico, que vai marcar época no cenário musical e blá blá blá blá blá blá blá blá blá. São palavras do Paul Stanley, claro, tirando os blá's. "Monster" ainda não tem data de lançamento, mas já se cria uma expectativa acerca do novo material. É esperar.
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A outra nova não é tão boa assim. Tony Iommi foi diagnosticado com câncer. Mas o diagnóstico foi feito em um estágio inicial, e o otimismo pela recuperação do criador de riffs como Paranoid, Iron Man entre tantos outros clássicos é grande. Tomara que dê tudo certo, que o Bill Ward também segure as pontas e que o Black Sabbath original tenha pelo menos um último álbum e uma última turnê pra poder mostrar para alguns aí o que é música de verdade, o que é rock de verdade. E que apesar de estar ficando velho, o rock está muito vivo e merece seu devido respeito.
7.1.12
6.1.12
Rock da vez [5]
Pois é. Fazia algum tempo que não tinha a sensação de descobrir o nome uma música que escutei na rádio. Só que dessa vez a busca não foi rápida e dolorida. Uns 5 minutos depois de ouvir, já estava com a letra dessa 'em mãos', e nem tive tanto o gostinho da vitória, foi fácil descobrir essa. Já demorei semanas pra descobrir algumas músicas, e essa descoberta de hoje foi tão emocionante quanto assistir a São Silvestre à horas do ano novo. Mas bom, vamos ao que importa.
Essa semana resolvi escutar a Kissfm, não me pergunte porque, mas não me arrependi. Só música boa, bons programas, poucos intervalos e tudo mais. E hoje estava eu bem de buenas realizando meus rotineiros afazeres trabalhísticos, quando uma música chamou atenção. Pensei: "Feladapota, só que me faltava não falarem que música é, ou eu não ouvir o locutor dizer". Esperei acabar o bloco de músicas, e ouvir o nome "Peter Frampton". Pensei: "Acho que é essa". Pior que acertei de primeira. A emoção foi igual assistir a São Silvestre, com a pequena diferença de tempo que a maratona leva comparada ao tempo que eu levei pra descobrir que a música se chamava "Show Me the Way".
Que guitarra fantástica! Guitarra falada, descobri depois que esse cara é mestre nessa técnica, dando uma pesquisada. A música é muito boa, tem uma levada bem calma ao longo de seus quase 5 minutos (a versão que ouvi na rádio tinha mais uns 3 minutos de puro solo), no seu refrão, principalmente, que é bem grudento. Mas os solos que Frampton nos apresenta são realmente viciantes. Segue abaixo o vídeo:
2.1.12
Me Gusta 2012
Essa não foi culpa minha, veio do Bobagento. Mas é a real, se considerarmos que o funk em questão, é o carioca, aquele que faz James Brown se revirar em seu túmulo, por pura vergonha da alcunha dada ao rebola-cachorra-até-o-chão que se popularizou em certos cantos do nosso querido Brasil.
Não importando o estilo musical, um ótimo 2012 a todos.
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